30 de dez. de 2009

Sétimo andar

Eu morava no sétimo de um prédio de nove andares. Em frente ao meu apê, no outro quarteirão, havia outro prédio com o mesmo número de andares. A janela do meu quarto dava para a rua e logicamente ao outro prédio. Nos momentos de tédio profundo, eu pegava meus binóculos para fuxicar o apartamento alheio. O que eu tinha a melhor visão era o quinto andar. Essa era uma atividade bem frutífera. Já havia visto muitos casais brigando e transando depois. Cheguei até a acompanhar uma história de traição. Certo dia o marido se escondeu dentro do armário do quarto com uma câmera para flagrar sua esposa e seu amante. Dentro de três dias achei o vídeo na net.

A atividade vouyer era até divertida. Confesso que me excitava bastante. E de tanto presenciar casos inusitados, resolvi relatar em forma de contos, alguns eróticos é claro. Mas o que mais me atraia era uma bela garota exibicionista do tal quinto andar.

Pelos traços ela deveria ter dezessete aninhos. Não tinha cara de ser virgem, e se caso fosse, estava louca para perdê-la. Era sagrada a minha visita em sua casa. Todos os dias às seis da noite eu a visitava com meus binóculos. Neste horário não havia ninguém em sua casa, apenas ela e eu, através dos meus binóculos. Esta era hora em que ela chegava da escola, seus pais não chegavam cedo, então ela se esbaldava.

Entrava no seu quarto, retirava toda a roupa e ficava apenas lingerie. Andava por toda a casa sem pudor algum. Ia à cozinha, comia alguma coisa, depois punha uma música e dançava sozinha na sala de estar. Às vezes, completamente nua dançava se acariciando até se masturbar no sofá. Isto acontecia quase todo o dia.

Numa quinta-feira ela levou três amigas lindas. Duas loirinhas e uma morena. Parecia trabalho de escola. Passaram cerca de meia hora na mesa da sala com livros e cadernos. Terminado o trabalho, elas puseram um filme pornô. As quatro assistiram a duas cenas inteiras. Creio que o filme as excitou bastante, pois as meninas começaram a se despir e acariciarem-se mutuamente. A cena foi excitante e eu me segurava para não me masturbar. Uma delas foi até a cozinha e voltou com um pote. No início não consegui distinguir o que era aquilo, logo depois começaram a se lambuzar, devia ser chocolate. Escolhiam entre si uma de cada vez, então a lambuzavam e depois a chupavam toda para limpá-la. Assim correu até todas serem lambuzadas e chupadas. A esta cena eu não consegui me conter e me masturbei.

Mas, elas continuavam a brincadeira agora com bananas. Deitavam uma a uma em rodízio. Duas massageavam os seios e uma introduzia a banana na vagina da que estava deitada. Se caso houvesse alguma virgem, perderia a virgindade com uma banana. Este não era meu fetiche, mas que foi muito louco isto foi. As meninas eram bem safadas, tanto que repetiram algumas vezes durante o ano.

Meu sétimo andar era o céu, e o quinto do prédio vizinho, o inferno. Sentia-me um anjo entre estes dois mundos.

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