25 de abr. de 2010

Desejo Perigoso

Queria ser tomada a força, mas nunca nenhum dos meus namorados me fez isso. Meu marido nem pensa em me atacar desprevenida e me comer toda. Fico imaginando ele vindo por de trás de mim enquanto lavo a louça; daí ele me arrancar à roupa em dois movimentos, me arrebitar a bunda e entrar com toda a força. Mas, ele só quer sexo na cama e numa posição só. Eu quero mais do que isso. Sinto me ardendo por dentro, é um estado febril insaciável.


Procurei isso durante toda a minha vida. Namorei muito. Traí por diversas vezes. E continuo traindo. Porém, ainda não encontrei quem me tome como quero. Todos queriam me tratar com uma lady. Acho que até as ladies gostam, ás vezes, de algo libidinoso e depravado. Apesar de amar meu esposo e ser eternamente apaixonada, confesso tê-lo traído e ainda traí-lo em busca da saciedade desta perversão. E infelizmente, por mais safado que seja este atual amante, ele ainda não conseguiu realizar meu fetiche.

Mesmo transando de duas a três vezes por dia, antes de dormir eu me masturbo imaginando ser quase estuprada. E em momentos de devaneios de altíssimo gozo, eu me estapeio a face e tenho um orgasmo inebriante. Já me imaginei sendo estuprada por quatro homens, ou sendo atacada por um colega de trabalho na subida do elevador. E sempre me pego tendo sonhos acordada. Meu tesão me domina e eu não consigo me controlar. Todas as minhas conversas ou começam com o tema sexo ou terminam com o mesmo. Afogo-me dentro de mim para buscar uma explicação para tal volúpia, mas é um mergulho em vão, pois logo me vejo sonhando sendo bravamente comida por um homem.

Terminei com meu amante, porque não havia mais clima e nem clímax entre nós dois. Contei ao meu marido o meu fetiche na esperança de ele querer realizá-lo. Tudo em vão. Meu esposo disse que nunca faria tal coisa. Segundo ele, eu não merecia esse tipo de abordagem e não era do gênero dele. Na hora pensei em contar sobre as traições, daí talvez ele me bateria e eu tiraria minha roupa para ele me tomar com raiva. No entanto, sei que ele não acreditaria, e se acreditasse, choraria como criança. Já estava ficando frustrada e quase louca, de tesão.

Encontrava-me tão suscetível que a qualquer momento ou situação de risco de estupro me excitava. Certo dia, atrasada para o trabalho e sem lugar para estacionar o carro, eu só consegui estacionar ao lado de um terreno baldio a cinqüenta metros da empresa. Andei bastante até chegar lá. Durante o dia o terreno não oferecia perigo, mas a noite houve notícias de sequestro relâmpago e/ou roubo de carros. Eu saia por volta de sete horas e já estava tudo escuro. Na hora de voltar para casa, fui até o carro com muito medo de ser atacada, mas até que não seria má idéia, já que estava tão suscetível a qualquer abordagem violenta. Entrei no carro rapidamente e nada aconteceu. É...foi bom por um lado, mas...por outro. A caminho de casa parei em um semáforo e de repente fui abordada por dois homens armados. Anunciaram o sequestro, pediram para eu seguir normalmente, pois eles não fariam nada comigo. Eles me indicaram o local onde queriam que eu parasse para sacar meu dinheiro. Um estava sentado do leu lado apontando a arma para minha barriga, o outro atrás de mim com a arma do outro lado da barriga. O meu “carona” começou a fazer provocações, e insinuou ao outro uma hipótese de estupro. Confesso que isso me deu tesão e me deixou completamente alucinada. O de trás apalpou meu seio esquerdo e o da frente pôs a mão no meu joelho. Será que meu fetiche seria realizado. Esbocei uma reação de medo, pois sabia que assim eles ficariam com mais tesão. Paramos então no destino. Um banco vinte e quatro horas num lugar ermo da cidade. Os dois desceram do carro comigo e me conduziram até ao caixa eletrônico. Disse a eles para não me machucarem, com um tom de extremo medo, porém com a alma maquiavélica. Eles me mandaram calar a boca se não me matariam ali mesmo.

A libertinagem em mim era maior que o medo. Tomava conta de todo o meu ser. Queria ser estuprada na rua mesmo ou em qualquer outro lugar. Terminado o saque, entramos no carro e seguimos em frente. A estrada em que seguíamos era deserta, um lugar perfeito para um estupro, um lugar ideal para meu desejo. Não me sustentando, agarrei o falo do carona ao lado. Ele se assustou e disse que mais uma daquelas, me mataria sem dó. Vir-me-ei para ele dizendo que queria ser comida com violência. Surpresos, eles disseram que eu era uma madame muito assanhada. E estavam prontos para o tal desejo. Fui logo parando o carro na mata e retirando a roupa. O carona de trás saiu, abriu minha porta e arrancando minha saia pôs a cabeça entre minhas coxas chupando-me. O carona do lado enfiou a boca em meus seios e mordendo os bicos eriçados. Pronto, meu desejo estava sendo realizado. Pus-me logo de quatro sobre o banco virando a nádega para o de fora e engolindo o falo do ao lado. Quando o homem ia penetrar-me a polícia apareceu e os dois fugiram.

Frustrei-me com a polícia. Por que eles aparecem sempre na hora errada? Foram até meu carro perguntando-me o que havia acontecido. Para não me encrencar, disse que estava sendo estuprada por dois marginais. Ainda estava despida. Percebi que os dois policiais olhavam-me com desejo ardente. Estavam prontos a me comer. Olhei-os mais uma vez, só que desta vez com cara de safada. Pus-me, então, a explicar todo o fato e também meu fetiche. Foi quando que de súbito senti um grosso objeto adentrar minha vagina. Era um cassetete. Um dos guardas viera por trás e me bolinou. Gemi como uma vagabunda. Pedi mais. Os dois terminaram o que os bandidos começaram. Enfim, fui violentada por bandidos e policiais. Contudo, me deu vontade de repetira dose. E assim deixava meu carro sempre no mesmo lugar.