30 de dez. de 2009

Sétimo andar

Eu morava no sétimo de um prédio de nove andares. Em frente ao meu apê, no outro quarteirão, havia outro prédio com o mesmo número de andares. A janela do meu quarto dava para a rua e logicamente ao outro prédio. Nos momentos de tédio profundo, eu pegava meus binóculos para fuxicar o apartamento alheio. O que eu tinha a melhor visão era o quinto andar. Essa era uma atividade bem frutífera. Já havia visto muitos casais brigando e transando depois. Cheguei até a acompanhar uma história de traição. Certo dia o marido se escondeu dentro do armário do quarto com uma câmera para flagrar sua esposa e seu amante. Dentro de três dias achei o vídeo na net.

A atividade vouyer era até divertida. Confesso que me excitava bastante. E de tanto presenciar casos inusitados, resolvi relatar em forma de contos, alguns eróticos é claro. Mas o que mais me atraia era uma bela garota exibicionista do tal quinto andar.

Pelos traços ela deveria ter dezessete aninhos. Não tinha cara de ser virgem, e se caso fosse, estava louca para perdê-la. Era sagrada a minha visita em sua casa. Todos os dias às seis da noite eu a visitava com meus binóculos. Neste horário não havia ninguém em sua casa, apenas ela e eu, através dos meus binóculos. Esta era hora em que ela chegava da escola, seus pais não chegavam cedo, então ela se esbaldava.

Entrava no seu quarto, retirava toda a roupa e ficava apenas lingerie. Andava por toda a casa sem pudor algum. Ia à cozinha, comia alguma coisa, depois punha uma música e dançava sozinha na sala de estar. Às vezes, completamente nua dançava se acariciando até se masturbar no sofá. Isto acontecia quase todo o dia.

Numa quinta-feira ela levou três amigas lindas. Duas loirinhas e uma morena. Parecia trabalho de escola. Passaram cerca de meia hora na mesa da sala com livros e cadernos. Terminado o trabalho, elas puseram um filme pornô. As quatro assistiram a duas cenas inteiras. Creio que o filme as excitou bastante, pois as meninas começaram a se despir e acariciarem-se mutuamente. A cena foi excitante e eu me segurava para não me masturbar. Uma delas foi até a cozinha e voltou com um pote. No início não consegui distinguir o que era aquilo, logo depois começaram a se lambuzar, devia ser chocolate. Escolhiam entre si uma de cada vez, então a lambuzavam e depois a chupavam toda para limpá-la. Assim correu até todas serem lambuzadas e chupadas. A esta cena eu não consegui me conter e me masturbei.

Mas, elas continuavam a brincadeira agora com bananas. Deitavam uma a uma em rodízio. Duas massageavam os seios e uma introduzia a banana na vagina da que estava deitada. Se caso houvesse alguma virgem, perderia a virgindade com uma banana. Este não era meu fetiche, mas que foi muito louco isto foi. As meninas eram bem safadas, tanto que repetiram algumas vezes durante o ano.

Meu sétimo andar era o céu, e o quinto do prédio vizinho, o inferno. Sentia-me um anjo entre estes dois mundos.

29 de dez. de 2009

Banheiro

O casal já vivia sem picardia havia cinco anos. Era um casal normal e estavam casados havia 15 anos. Filhos, contas a pagar, aluguel, trabalho mal remunerado e rotina. Tudo isso junto cooperava para que o relacionamento fosse de mal a pior, e assim se esqueciam dos primeiros anos de casados em que a picardia reinava. Não existia lugar impossível, seja em uma festa de amigos, seja até no banheiro de supermercado. Sim, banheiro de supermercado! Aquela talvez fosse à experiência mais louca e mais pornográfica do casal. Sem contar que o banheiro era o feminino, o mais movimentado, e social, daqueles que são cinco sanitários divididos por uma divisória de granito. Eles se esbaldaram com a emoção e o arriscado. Seguravam os gemidos, mas não deixavam o prazer de lado. E como ele entrou e saiu sem ser notado? Jogada de mestre que não será contada para não influenciar ninguém.


Porém, essa picardia toda estava em desuso. Quando o casal se via era apenas para reclamar de tudo e de todos, até do colchão que segundo ela atacava sua alergia, e sempre naquela hora. Clichê de dor de cabeça já não funcionava então ela partir para a alergia. Certa vez quando o casal finalmente partiu para “o finalmente” o filho do meio bate à porta chorando dizendo que havia feito xixi na cama. O moleque cortou todo o clima.

Pelo andar da carruagem o casal não duraria muito. E se caso durasse seria apenas por pura convenção. Vivam como amigos, ou melhor, quase inimigos íntimos. Traição? Não! Incrivelmente não tinham cabeça para isso. Terapia de casal? Talvez! Mas era muito caro e não tinham dinheiro para isso. A melhor coisa seria o retorno da picardia e um banheiro como daquele do supermercado. Aí sim o casal voltaria a sua gênese e ao bom convívio.

A picardia entre os dois não seria ressuscitada facilmente. Eles não cooperavam para tal evento ilustre. Ela se vestia como uma dona de casa mal amada. Sempre com uma camisa velha e suja, com um short desbotado e frouxo, chinelos e cabelos descuidados. Ele por sua vez só se arrumava para o trabalho, mas em casa era um pijama insubstituível. O pijama dele e a roupa dela já estavam na condição de pele, pois não tiravam para nada. E deste jeito não há volúpia, libido, picardia que resolva.

Algo precisava ser feito e urgentemente. A devassidão daquele casal precisava ressurgir das cinzas literalmente.

Uma festa foi a salvação.

Foram convidados para uma festa de gala. Um casal amigo promoveu uma bela festa para comemorar suas bodas. O casal faria o mesmo tempo de casados. Eram tão amigos que resolveram casar-se no mesmo ano. Logo não podiam faltar, seria uma afronta e uma decepção para o casal amigo. Sendo assim deveriam os dois tomar um banho de loja e se consertarem-se em um salão de beleza. Além de convidados seriam novamente padrinhos na cerimônia. Para que ela se arrumasse em paz os filhos foram levados para a casa da irmã, portanto os dois sozinhos em casa durante o dia todo.

Passado o dia e a arrumação toda, ele foi chamá-la no banheiro – como de praxe o homem já estava arrumado – e ela o olhou pelo espelho todo arrumado. Terno, gravata borboleta, cabelo bem penteado, perfumado, enfim estava lindo novamente. E ele a olhou da cabeça aos pés. O vestido longo e apertado marcava suas curvas ainda preservadas, o cabelo enfeitado, o rosto maquiado e a boca pintada com o batom que o fez relembrar dos tempos de outrora. Ela corria os olhos por ele sabendo que dentro da calça havia um dote que ela usufruiu por longos dias de sua vida. E ele a despiu com os olhos relembrando das curvas que o enlouqueciam nos primeiros tempos. Lembrou-se também do dia no banheiro do supermercado, e como por telepatia ela também relembrou daquele banheiro. E por ironia do destino estavam os dois no banheiro. Sentiram a volúpia retornar e se deram mais uma chance. A gênese dos dois se iluminava por meio das luminárias do banheiro.

Ele a agarrou pelas costas encoxando-a e encostando seu membro já rijo e latente. Ela por sua vez foi se roçando e suspirando e se deliciando. Ele a mordia e a beijava na nuca. Virou-a e beijou-a despudoradamente. Ela correu a mão pela cintura dele procurando seu membro, e lá estava em ponto de partida. Ele a apertava as ancas e a beijava o queixo, a boca, a orelha, o pescoço desordenadamente. Em seguida ela se abaixou, abriu a braguilha e retirou o pênis duro e o pôs em sua boca sem nenhum escrúpulo. Ele se via no céu, e se aquele momento fosse considerado pecado, ele estaria pronto para enfrentar o juízo. Enquanto isso ela ia correndo a língua por todo o membro e oscilava em chupá-lo e acariciá-lo. Às vezes mordiscava a ponta fazendo que ele soltasse gemidos de prazer. E engolia com ferocidade.

Passado algum tempo ela se levanta, levanta o vestido até a cintura, retira a calcinha, põe se em cima da pia, abre a perna em um ângulo de 180° e mete a cabeça dele por entre as pernas. Ele por sua vez lambe toda a vagina correndo a língua por todos os lados e em todos os sentidos. Ela geme e ele lambe, morde, chupa. Ora chupa com tanta vontade que solta alguns estalados e ela gritos de prazer.

Terminado o feito ela desce e se põe de costas para ele que encaixa perfeitamente dando aos dois o prazer que havia se esquecido. Ele se movimenta e ela o ajuda no vai-vém que não se desgasta, pois não era mais mecânico e sim carnal. Os dois não estavam ligados apenas pelos órgãos sexuais; seus corpos, suas mentes, seus espíritos estavam ligados assim como foi dito nos votos matrimoniais. Ela se sentia possuída. Ela então se desvencilha e retorna para cima da pia pedindo que ele enfiasse com mais força. E ele obedeceu como um súdito. A cada movimento um gemido forte. Ela abaixa o vestido mostrando lhe os seios que logo são apalpados com força. Estes estavam duros e arrepiados. Por um momento ela se amolece e se para, ele percebe, retira o membro da sua vagina e vê escorrer um líquido viscoso; ela havia gozado. Após alguns segundos ela retorna ao mundo. Desce da pia, senta o marido no toilet e senta-se em cima dele dizendo tomar as rédeas do ato. Movimenta-se como uma cavalgada voraz. Ele geme forte e goza dentro dela. Ela se põe de joelhos e engole o pênis sugando o que ainda restava de gozo.

Eles então se arrumam novamente prontos para a festa e prometem mais durante a mesma.

17 de dez. de 2009

Toque do Prazer

Sempre o consideraram um ótimo massagista, todas as clientes sempre voltavam. Ninguém nunca havia reclamado de nada. Suas massagens eram realmente relaxantes e o preço em conta. Ele tinha o sonho de construir um centro estético enorme como esses das novelas. Desde menino já tinha o dom da massagem, fazia massagens em toda a família e todos diziam para ele se profissionalizar nesta área.

Logo depois de crescido resolveu se profissionalizar. Fez o curso de massagista e especializou-se em massagens tailandesa, japonesa e outras orientais. Mas, certo dia descobriu um local no corpo humano a qual daria uma sensação de prazer e até atingir o orgasmo. Estudou mais a fundo este determinado local. Estudou também alguns aromas afrodisíacos para deixar o ambiente propício e para que as clientes se sentissem à vontade e “soltas”. Aproveitou que seus atendimentos eram apenas de mulheres e começou então a praticar sua nova massagem.

As mulheres numa sessão normal de massagem ficavam seminuas, retiravam apenas as roupas e permaneciam com as roupas de baixo. Porém, inventou uma desculpa qualquer para que elas retirassem toda a roupa e se cobrissem apenas com uma toalha nas nádegas. Como a toalha era pequena, e de propósito, ao se deitar dava para ver a região secreta feminina. Em um desses estudos ele havia desenvolvido um líquido afrodisíaco que seria lançado na região no ápice da massagem.

Começava a massagem normalmente. Sem dar nenhuma pista do que viria logo em seguida. Massageava a região lombar, as pernas por inteiro, os braços e ombros, tudo como era de costume. A sessão durava cerca de trinta minutos, após quinze minutos da massagem normal ele lançava uma pequena dose pelas coxas que resvalavam propositalmente até a vagina. Em questão de segundos o efeito era surpreendente. A cliente se contorcia em um estado de prazer sem igual. Algumas gemiam suavemente. Enquanto elas apreciavam o prazer dado pelo líquido, ele massageava fortemente as coxas quase se encostando às nádegas. Apertava com mais força a cada gemido dado. Jogava um pouco mais do líquido, só que diretamente na vagina, daí era partir para o ponto determinado. Pressionava-o até que em estado supremo de gozo a cliente tivesse o orgasmo.

Todas as sessões seguiam o mesmo ritmo, todas as clientes saiam satisfeitas e voltavam querendo mais. Houve uma cliente que o procurava uma vez por semana e outras periodicamente. E sempre aparecia uma nova cliente recomendada. Se houve penetração ele nunca havia contado. O mais importante é que esta massagem lhe rendia um bom dinheiro para sustentar mulher e filhos.

13 de dez. de 2009

Instintos Juvenis

Todo e qualquer ser humano tem instintos. E um destes instintos é o sexual. Ainda sou muito nova para entender o porquê disto tudo. Por que será que o ser humano não vive sem sexo? E quando vive, luta para enfrentar o instinto que nunca morre. Como ainda sou nova, estes questionamentos embaralham minha cabeça. Pretendo fazer um curso do ramo de filosofia ou psicologia para entender o porquê que o ser humano não vive sem sexo. Pelo que percebo, deve ser muito boa a sensação de penetrar ou sentir alguém penetrando, no meu caso sendo penetrada. Não tenho namorado e nenhum dos meus primos tentou me penetrar, portanto ainda sou virgem. Mas, ainda nova, 16 anos apenas.


Como já havia dito anteriormente, todo ser humano tem instinto sexual, e isso acontece comigo também apesar de ser nova. Afinal de contas, eu também sou humana. Nesta fase de transição infância-adolescência-juventude, estou passando por processo de conhecimento de mim mesma. Vou aos poucos conhecendo meu corpo e meus instintos. Já percebi que em algumas partes do meu corpo em que eu acaricio, me dá uma sensação de prazer e uns calafrios. Quando encosto-me ao meu clitóris, sinto um arrepio, esfria e esquenta ao mesmo tempo, sou tomada por algo sobrenatural, me sinto no céu e no inferno. Às vezes me sinto excitada com facilidade, não que eu seja libertina ou devassa, mas creio que seja pela fase de transição. Na escola aprendo que são os hormônios os responsáveis por isso.

Em um dia qualquer, que não me recordo quando e nem a que horas, tomei o ônibus, como de costume, para ir à escola. Começou subitamente uma excitação ordinária. O ônibus estava meio cheio, pois ainda havia lugares na parte da frente, porém para ficar em pé. Não demonstrei nada às minhas amigas. A excitação aumentava, imaginava de olhos abertos, um homem me possuindo e me fazendo mulher. Minha calcinha molhou só um pouquinho, mas a excitação não diminuía. Tentava a todo custo não pensar em nada, porém estava difícil, os pensamentos que me controlavam e não eu a eles.

Meu uniforme é um conjunto como de qualquer outra escola, camisa branca com o a logomarca da escola e um short azul. A camisa já estava bem velhinha e quase transparente, o short era bem apertado, pois gostava de bermudas apertadas e que marcassem bem meu corpo. Meus seios se desenvolveram bastante, cresceram além do normal, mas eu gostava. Por causa dos meus seios fartos e a camisa branca, quase tudo ficava à mostra. Os meninos babavam ao me olhar. E era assim que eu entrava no ônibus. Naquele dia além de apartada, eu estava excitada e molhada.

Permaneci de pé segurando no corrimão, meus cadernos e minha bolsa de lado. Sentado à minha frente estava um rapaz, que de hora em hora olhava os meus seios. A minha excitação foi aumentando a ponto de não me aguentar, foi então que eu comecei a esfregar meus seios na cabeça do rapaz. Eu aproveitava o balanço do ônibus e as pessoas passando atrás de mim para esfregar com mais força. A cabeça dele entrava perfeitamente no meio dos meus seios, dei a sorte dele ser alto, ou ele quem deu essa sorte, não é todo dia que uma ninfeta roça os mamilos virgens e durinhos em sua cabeçorra. O ônibus ia balançando, o rapaz se aproveitando e me satisfazendo. Já que era uma troca de prazeres, decidi encostar minhas coxas em seu ombro. Daí por diante me presenciava num momento de ecstasy inenarrável. Coitado do rapaz, sem entender nada, ou melhor, o safado devia estar pensando em me deitar ali no chão do ônibus e meter com toda a força.

Quando percebi que estava chegando meu ponto, eu me esfreguei com mais força, e às vezes pedia desculpas por encostar (encoxar) nele, isso só por cordialidade, mas o pervertido me olhava e dava um sorrisinho cafajeste. Minha calcinha estava bem molhada. O meu ponto chegou, tive que descer. Corri para a escola, fui ao banheiro para me satisfazer sozinha pensando naquele ordinário, pois só assim ele iria me penetrar.

7 de dez. de 2009

Dez reais

Minha vizinha me chamou para trocar o gás e consertar um vazamento na cozinha. Esta era a deixa pr’eu comer aquela vadia. Uma mulher nos altos de seus 45 anos. Velha, mas gostosa. Ela fazia academia, tinha os peitos e a bunda enorme e durinha. Sempre percebi seus olhares e sorrisinhos insinuantes para minha pessoa. Ela andava rebolando aquele rabo gostoso pela rua. Uma vadia mesmo. O marido era um velho barrigudo que nem pau tinha mais. Já devia ser brocha. Tenho certeza que ela estava com ele por causa do dinheiro. Puta. Vivia com o barrigudo, mas queria sexo selvagem. Ordinária.
Percebi logo que era clichê pr’eu comer sua buceta velha. Seu marido não estava em casa, e ela vem me pedir uma coisa dessas? Queria sexo mesmo.

Estava vestida com roupa de academia, bermuda de lycra marcando a xana e o bundão suculento, e uma camiseta branca. Vagaba. Vou meter até ela chorar.

Subi na casa dela. Ela mora no segundo andar de um prediozinho ao lado da minha casa. Uma coroa muito gostosa. Gostosa e safada. Vou meter até ela pedir para parar. Subindo as escadas, ela na frente e eu atrás, seguia com os olhos, ou melhor, comia com olhos aquele bundão gostoso. Entrei e ela me levou até a cozinha. Realmente a torneira estava vazando. Troquei-a. Ela me mostrou o gás, também troquei. Depois de trocar, ela me deu um sorrisinho de puta no cio, e me pediu para esperar, pois iria ao quarto e me daria uma recompensa. Vou comer essa puta hoje. Vou meter até a buceta dela inchar toda. Vou gozar na boca, na cara, no cabelo. Vou comer o cu. Tudo o que tenho direito. Puta, vadia, ordinária. Velha safada.

Esperei sentado no sofá da sala com o pau duro e pronto para meter. Ela saiu do quarto com uma nota de dez reais e me agradeceu. Velha filha da puta. Vadia. Dez reais?

5 de dez. de 2009

Presentinho - parte II

 Eu ainda estava posta sobre a mesa quando quis retribuir o presente. Meu namorado concordou em receber o meu presente em agradecimento, mas antes meteu sua mão na minha xaninha, ainda molhada, e massageou-a me fazendo soltar um grito de gozo. Meu corpo tremeu todo, foi uma sensação prazerosa, muito prazerosa. Como eu ainda estava vestida com o uniforme da escola – a blusa era meio transparente e marcava o contorno dos meios seios por debaixo do sutiã – e vagarosamente foi retirando-a. Eu ajudei, e enquanto eu passava a camisa pela cabeça, ele enfiou-se por entre meus seios. Perdi totalmente as forças, daí ele desabotoou meu sutiã e beijou os biquinhos duros e arrepiados. No início fez cócegas, mas depois meu corpo esfriava e esquentava em segundos. A camisa estava presa em meus cabelos; eu não o via, mas sentia sua língua contornando meus seios de ninfeta virgem. Quase sem forças desvencilhei-me da camisa e desabei por cima dele.


Afastei-o, desci da mesa, ajoelhei-me em frente dele e pus seu membro entre meus seios, logo ele começou a movimentar-se como se estivesse metendo em mim. Ele gritou dizendo que iria gozar, não sabia o que fazer e continuei quando ele parou. Era eu quem fazia os movimentos com meus seios até que ele gozou. Melou minha cara, meus cabelos, meus seios e minha boca. Lembro-me que foram três ou quatro jatadas espessas e quentes.

Ouvimos barulho de carro. Era sua mãe chegando. Peguei minhas roupas e corri para o banheiro. Para disfarçarmos, combinamos que eu iria tomar banho e ele esquentaria o almoço. A mãe do meu namorado entrou, foi para a cozinha e se deparou com a cena que havíamos combinado. Contudo, ela já era mulher experiente. Sentiu o cheiro do sexo no ar. Perguntou-lho que havia acontecido, e quem estava no banheiro. Depois da resposta, creio eu que ela tinha entendido tudo, apesar de meu namorado tentar desmentir.

Saí do banho, fui para a cozinha esperando a mãe dele esboçar alguma reação ou nos dar uma bronca. A única coisa que ela falou, foi para nós nos prevenirmos. Depois do almoço, ela foi para o quarto dormir. Ficamos sozinhos novamente.

Ele havia me dito que tinha adorado o meu presente, mas eu redargui dizendo que nem tinha começado o meu presente. Estávamos no sofá da sala assistindo televisão. Disse a ele que continuaria com o presente naquele mesmo instante. Então, desabotoei sua calça, abri o zíper, retirei seu membro e pus tudo na boca sem frescura alguma. Eu assisti a alguns vídeos escondida para aprender e fazer com que ele sentisse um prazer inigualável. E modéstia a parte, eu consegui e com muito louvor.

Eu o chupava e ele gemia baixinho se contorcendo como uma cobra. Suspirava profundo enquanto eu estalava minha boca no seu membro. A cada movimento da minha língua ele se esticava mais e mais. Rodeava a língua por toda a cabeça e engolia até sentir seus pêlos em minhas bochechas. Como já havia dito antes, não era grande, mas grosso. E em alguns movimentos com a boca, eu sentia câimbras, pois tinha que abrir toda a minha boca pequena.

Levantei e ele ficou em estado de ecstasy e imóvel por segundos. Retirei novamente minha roupa, sentei e abri as pernas ao máximo que pude.

- Vem receber o restante do presente!

Então ele meteu seu membro grosso, quente, latejante e molhando por minha, ex-virgem, boquinha inocente. Doeu na entrada, pois ainda era apertadinha. Escorreu um filete de sangue, porém nem nos importamos. O mais importante era o prazer que sentíamos.

De tanto prazer não demorou muito para ele gozar de novo, e eu já havia gozado quase três vezes. Ele me melou novamente, mas agora nas coxas. Para me limpar, tomamos banho juntos e aconteceu outra vez.

3 de dez. de 2009

Presentinho

- Não pára! Não p-par...! N-Não...! A-Ah...! Muito obrigada...

Tenho dezessete anos e ainda sou virgem. Meu namorado é muito atencioso comigo e não me forçou em nada. Nossos encontros sempre foram ardentes, e eu sempre dizendo que não estava pronta. Roçávamos um no outro, já toquei em seu membro, sempre duro, por várias vezes; não era muito grande, porém era grosso. E ele me apertava e me deixava num estado febril e molhadinha. Todos os nossos encontros seguiam este ritmo.

À noite quando eu ia dormir me tocava e me satisfazia sozinha. Meus mamilos estavam sempre ouriçados, eu não via à hora de dar. Este desejo me consumia e já estava enlouquecendo de tanto tesão. De noite gemia com os sonhos que tinha e minha irmã achava que eu tinha pesadelos, mas não eram. Sonhava que meu namorado metia em mim aquele membro grosso e duro. E assim acordava gemendo, suada e molhada.

Não me agüentava de tanto tesão. Já estava em ponto de ebulição. Tinha que acontecer e o mais rápido possível, pois não conseguirei segurá-lo por muito tempo. Se eu recusar por muito tempo, sei que meu namorado transará com outra qualquer. Então peguei o telefone e liguei para ele marcando um lugar. Ele logo sugeriu sua casa. Repudiei a idéia, porque a casa dele era pequena e nunca ficava vazia. De manhã era o irmão mais novo, de tarde sua mãe e de noite a família toda; na casa dele não daria. Entretanto, só pensei nisto depois de ter desligado o telefone, tamanha era a minha excitação. Já era tarde.

Estudo de manhã e ele vai me buscar todos os dias. Namoramos numa praça de nosso bairro, na praça há uma árvore que já testemunhou muitos de nossos encontros. Enquanto andávamos, eu perguntei-lhe como iríamos fazer aquilo. Ele disse que tinha tudo planejado, bastaria eu seguir seus direcionamentos e daria tudo certo. Confiei, pois estava louca para dar e nada iria impedir.

Primeiro passamos na minha casa, ele perguntou à minha mãe se eu poderia almoçar em sua casa, mamãe aceitou sem refutação. Ela confiava muito nele. Despediu-se e nos desejou juízo; parecia que ela tinha adivinhado tudo, ou talvez não. E quanto ao juízo, este seria outro caso.

Chegamos então em sua casa. O caçula estava de saída para a escola. A mãe ainda não havia chegado. O almoço estava pronto, mas o prato principal seria outro. Meu corpo começou a tremer, e calafrios e arrepios e um forte tesão tomaram conta de mim me possuindo. Sentia que já era hora. Agarrei-o com força, mas ele pediu-me calma, segundo ela tínhamos todo o tempo do mundo. Só que este tempo eram apenas quinze minutos. Fui até a cozinha beber água, nisto ele me puxou e me jogou em cima da mesa – realmente eu seria comida na hora do almoço – e disse que queria me dar um presente.

- Mas, não quero presente agora. Quero outra coisa.

-Calma! Você vai gostar do presente.

Então ele puxou minha bermuda e minha calcinha de uma só vez. Começou a lamber minhas coxas e beijá-las suavemente, isto só aumentava meu desejo de dar. Lambia e lambia sem parar. Ia subindo devagar até chegar a minha xaninha. Ele abriu minhas pernas e colocou a sua língua grossa dentro da xaninha. Fazendo movimentos circulares, verticais e horizontais me enlouquecia. Aquelas linguadas adormeceram meu corpo a ponto d’eu não senti-lo mais. Eu ia ao céu e ao inferno em segundos. Entendi então que aquelas linguadas eram o meu presente. Durou cinco minutos, os cinco melhores minutos de minha vida. Na verdade eu deduzo cinco, pois o tempo parou e voou sem eu perceber. Gozei em sua boca. Já não conseguia mais segurar. Ele se levantou, se limpou e me perguntou se eu tinha gostado do presente.

-... Muito obrigada pelo presente. Agora é minha vez e prometo que será a altura.