3 de dez. de 2009

Presentinho

- Não pára! Não p-par...! N-Não...! A-Ah...! Muito obrigada...

Tenho dezessete anos e ainda sou virgem. Meu namorado é muito atencioso comigo e não me forçou em nada. Nossos encontros sempre foram ardentes, e eu sempre dizendo que não estava pronta. Roçávamos um no outro, já toquei em seu membro, sempre duro, por várias vezes; não era muito grande, porém era grosso. E ele me apertava e me deixava num estado febril e molhadinha. Todos os nossos encontros seguiam este ritmo.

À noite quando eu ia dormir me tocava e me satisfazia sozinha. Meus mamilos estavam sempre ouriçados, eu não via à hora de dar. Este desejo me consumia e já estava enlouquecendo de tanto tesão. De noite gemia com os sonhos que tinha e minha irmã achava que eu tinha pesadelos, mas não eram. Sonhava que meu namorado metia em mim aquele membro grosso e duro. E assim acordava gemendo, suada e molhada.

Não me agüentava de tanto tesão. Já estava em ponto de ebulição. Tinha que acontecer e o mais rápido possível, pois não conseguirei segurá-lo por muito tempo. Se eu recusar por muito tempo, sei que meu namorado transará com outra qualquer. Então peguei o telefone e liguei para ele marcando um lugar. Ele logo sugeriu sua casa. Repudiei a idéia, porque a casa dele era pequena e nunca ficava vazia. De manhã era o irmão mais novo, de tarde sua mãe e de noite a família toda; na casa dele não daria. Entretanto, só pensei nisto depois de ter desligado o telefone, tamanha era a minha excitação. Já era tarde.

Estudo de manhã e ele vai me buscar todos os dias. Namoramos numa praça de nosso bairro, na praça há uma árvore que já testemunhou muitos de nossos encontros. Enquanto andávamos, eu perguntei-lhe como iríamos fazer aquilo. Ele disse que tinha tudo planejado, bastaria eu seguir seus direcionamentos e daria tudo certo. Confiei, pois estava louca para dar e nada iria impedir.

Primeiro passamos na minha casa, ele perguntou à minha mãe se eu poderia almoçar em sua casa, mamãe aceitou sem refutação. Ela confiava muito nele. Despediu-se e nos desejou juízo; parecia que ela tinha adivinhado tudo, ou talvez não. E quanto ao juízo, este seria outro caso.

Chegamos então em sua casa. O caçula estava de saída para a escola. A mãe ainda não havia chegado. O almoço estava pronto, mas o prato principal seria outro. Meu corpo começou a tremer, e calafrios e arrepios e um forte tesão tomaram conta de mim me possuindo. Sentia que já era hora. Agarrei-o com força, mas ele pediu-me calma, segundo ela tínhamos todo o tempo do mundo. Só que este tempo eram apenas quinze minutos. Fui até a cozinha beber água, nisto ele me puxou e me jogou em cima da mesa – realmente eu seria comida na hora do almoço – e disse que queria me dar um presente.

- Mas, não quero presente agora. Quero outra coisa.

-Calma! Você vai gostar do presente.

Então ele puxou minha bermuda e minha calcinha de uma só vez. Começou a lamber minhas coxas e beijá-las suavemente, isto só aumentava meu desejo de dar. Lambia e lambia sem parar. Ia subindo devagar até chegar a minha xaninha. Ele abriu minhas pernas e colocou a sua língua grossa dentro da xaninha. Fazendo movimentos circulares, verticais e horizontais me enlouquecia. Aquelas linguadas adormeceram meu corpo a ponto d’eu não senti-lo mais. Eu ia ao céu e ao inferno em segundos. Entendi então que aquelas linguadas eram o meu presente. Durou cinco minutos, os cinco melhores minutos de minha vida. Na verdade eu deduzo cinco, pois o tempo parou e voou sem eu perceber. Gozei em sua boca. Já não conseguia mais segurar. Ele se levantou, se limpou e me perguntou se eu tinha gostado do presente.

-... Muito obrigada pelo presente. Agora é minha vez e prometo que será a altura.

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