13 de dez. de 2009

Instintos Juvenis

Todo e qualquer ser humano tem instintos. E um destes instintos é o sexual. Ainda sou muito nova para entender o porquê disto tudo. Por que será que o ser humano não vive sem sexo? E quando vive, luta para enfrentar o instinto que nunca morre. Como ainda sou nova, estes questionamentos embaralham minha cabeça. Pretendo fazer um curso do ramo de filosofia ou psicologia para entender o porquê que o ser humano não vive sem sexo. Pelo que percebo, deve ser muito boa a sensação de penetrar ou sentir alguém penetrando, no meu caso sendo penetrada. Não tenho namorado e nenhum dos meus primos tentou me penetrar, portanto ainda sou virgem. Mas, ainda nova, 16 anos apenas.


Como já havia dito anteriormente, todo ser humano tem instinto sexual, e isso acontece comigo também apesar de ser nova. Afinal de contas, eu também sou humana. Nesta fase de transição infância-adolescência-juventude, estou passando por processo de conhecimento de mim mesma. Vou aos poucos conhecendo meu corpo e meus instintos. Já percebi que em algumas partes do meu corpo em que eu acaricio, me dá uma sensação de prazer e uns calafrios. Quando encosto-me ao meu clitóris, sinto um arrepio, esfria e esquenta ao mesmo tempo, sou tomada por algo sobrenatural, me sinto no céu e no inferno. Às vezes me sinto excitada com facilidade, não que eu seja libertina ou devassa, mas creio que seja pela fase de transição. Na escola aprendo que são os hormônios os responsáveis por isso.

Em um dia qualquer, que não me recordo quando e nem a que horas, tomei o ônibus, como de costume, para ir à escola. Começou subitamente uma excitação ordinária. O ônibus estava meio cheio, pois ainda havia lugares na parte da frente, porém para ficar em pé. Não demonstrei nada às minhas amigas. A excitação aumentava, imaginava de olhos abertos, um homem me possuindo e me fazendo mulher. Minha calcinha molhou só um pouquinho, mas a excitação não diminuía. Tentava a todo custo não pensar em nada, porém estava difícil, os pensamentos que me controlavam e não eu a eles.

Meu uniforme é um conjunto como de qualquer outra escola, camisa branca com o a logomarca da escola e um short azul. A camisa já estava bem velhinha e quase transparente, o short era bem apertado, pois gostava de bermudas apertadas e que marcassem bem meu corpo. Meus seios se desenvolveram bastante, cresceram além do normal, mas eu gostava. Por causa dos meus seios fartos e a camisa branca, quase tudo ficava à mostra. Os meninos babavam ao me olhar. E era assim que eu entrava no ônibus. Naquele dia além de apartada, eu estava excitada e molhada.

Permaneci de pé segurando no corrimão, meus cadernos e minha bolsa de lado. Sentado à minha frente estava um rapaz, que de hora em hora olhava os meus seios. A minha excitação foi aumentando a ponto de não me aguentar, foi então que eu comecei a esfregar meus seios na cabeça do rapaz. Eu aproveitava o balanço do ônibus e as pessoas passando atrás de mim para esfregar com mais força. A cabeça dele entrava perfeitamente no meio dos meus seios, dei a sorte dele ser alto, ou ele quem deu essa sorte, não é todo dia que uma ninfeta roça os mamilos virgens e durinhos em sua cabeçorra. O ônibus ia balançando, o rapaz se aproveitando e me satisfazendo. Já que era uma troca de prazeres, decidi encostar minhas coxas em seu ombro. Daí por diante me presenciava num momento de ecstasy inenarrável. Coitado do rapaz, sem entender nada, ou melhor, o safado devia estar pensando em me deitar ali no chão do ônibus e meter com toda a força.

Quando percebi que estava chegando meu ponto, eu me esfreguei com mais força, e às vezes pedia desculpas por encostar (encoxar) nele, isso só por cordialidade, mas o pervertido me olhava e dava um sorrisinho cafajeste. Minha calcinha estava bem molhada. O meu ponto chegou, tive que descer. Corri para a escola, fui ao banheiro para me satisfazer sozinha pensando naquele ordinário, pois só assim ele iria me penetrar.

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