5 de dez. de 2009

Presentinho - parte II

 Eu ainda estava posta sobre a mesa quando quis retribuir o presente. Meu namorado concordou em receber o meu presente em agradecimento, mas antes meteu sua mão na minha xaninha, ainda molhada, e massageou-a me fazendo soltar um grito de gozo. Meu corpo tremeu todo, foi uma sensação prazerosa, muito prazerosa. Como eu ainda estava vestida com o uniforme da escola – a blusa era meio transparente e marcava o contorno dos meios seios por debaixo do sutiã – e vagarosamente foi retirando-a. Eu ajudei, e enquanto eu passava a camisa pela cabeça, ele enfiou-se por entre meus seios. Perdi totalmente as forças, daí ele desabotoou meu sutiã e beijou os biquinhos duros e arrepiados. No início fez cócegas, mas depois meu corpo esfriava e esquentava em segundos. A camisa estava presa em meus cabelos; eu não o via, mas sentia sua língua contornando meus seios de ninfeta virgem. Quase sem forças desvencilhei-me da camisa e desabei por cima dele.


Afastei-o, desci da mesa, ajoelhei-me em frente dele e pus seu membro entre meus seios, logo ele começou a movimentar-se como se estivesse metendo em mim. Ele gritou dizendo que iria gozar, não sabia o que fazer e continuei quando ele parou. Era eu quem fazia os movimentos com meus seios até que ele gozou. Melou minha cara, meus cabelos, meus seios e minha boca. Lembro-me que foram três ou quatro jatadas espessas e quentes.

Ouvimos barulho de carro. Era sua mãe chegando. Peguei minhas roupas e corri para o banheiro. Para disfarçarmos, combinamos que eu iria tomar banho e ele esquentaria o almoço. A mãe do meu namorado entrou, foi para a cozinha e se deparou com a cena que havíamos combinado. Contudo, ela já era mulher experiente. Sentiu o cheiro do sexo no ar. Perguntou-lho que havia acontecido, e quem estava no banheiro. Depois da resposta, creio eu que ela tinha entendido tudo, apesar de meu namorado tentar desmentir.

Saí do banho, fui para a cozinha esperando a mãe dele esboçar alguma reação ou nos dar uma bronca. A única coisa que ela falou, foi para nós nos prevenirmos. Depois do almoço, ela foi para o quarto dormir. Ficamos sozinhos novamente.

Ele havia me dito que tinha adorado o meu presente, mas eu redargui dizendo que nem tinha começado o meu presente. Estávamos no sofá da sala assistindo televisão. Disse a ele que continuaria com o presente naquele mesmo instante. Então, desabotoei sua calça, abri o zíper, retirei seu membro e pus tudo na boca sem frescura alguma. Eu assisti a alguns vídeos escondida para aprender e fazer com que ele sentisse um prazer inigualável. E modéstia a parte, eu consegui e com muito louvor.

Eu o chupava e ele gemia baixinho se contorcendo como uma cobra. Suspirava profundo enquanto eu estalava minha boca no seu membro. A cada movimento da minha língua ele se esticava mais e mais. Rodeava a língua por toda a cabeça e engolia até sentir seus pêlos em minhas bochechas. Como já havia dito antes, não era grande, mas grosso. E em alguns movimentos com a boca, eu sentia câimbras, pois tinha que abrir toda a minha boca pequena.

Levantei e ele ficou em estado de ecstasy e imóvel por segundos. Retirei novamente minha roupa, sentei e abri as pernas ao máximo que pude.

- Vem receber o restante do presente!

Então ele meteu seu membro grosso, quente, latejante e molhando por minha, ex-virgem, boquinha inocente. Doeu na entrada, pois ainda era apertadinha. Escorreu um filete de sangue, porém nem nos importamos. O mais importante era o prazer que sentíamos.

De tanto prazer não demorou muito para ele gozar de novo, e eu já havia gozado quase três vezes. Ele me melou novamente, mas agora nas coxas. Para me limpar, tomamos banho juntos e aconteceu outra vez.

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