7 de dez. de 2009

Dez reais

Minha vizinha me chamou para trocar o gás e consertar um vazamento na cozinha. Esta era a deixa pr’eu comer aquela vadia. Uma mulher nos altos de seus 45 anos. Velha, mas gostosa. Ela fazia academia, tinha os peitos e a bunda enorme e durinha. Sempre percebi seus olhares e sorrisinhos insinuantes para minha pessoa. Ela andava rebolando aquele rabo gostoso pela rua. Uma vadia mesmo. O marido era um velho barrigudo que nem pau tinha mais. Já devia ser brocha. Tenho certeza que ela estava com ele por causa do dinheiro. Puta. Vivia com o barrigudo, mas queria sexo selvagem. Ordinária.
Percebi logo que era clichê pr’eu comer sua buceta velha. Seu marido não estava em casa, e ela vem me pedir uma coisa dessas? Queria sexo mesmo.

Estava vestida com roupa de academia, bermuda de lycra marcando a xana e o bundão suculento, e uma camiseta branca. Vagaba. Vou meter até ela chorar.

Subi na casa dela. Ela mora no segundo andar de um prediozinho ao lado da minha casa. Uma coroa muito gostosa. Gostosa e safada. Vou meter até ela pedir para parar. Subindo as escadas, ela na frente e eu atrás, seguia com os olhos, ou melhor, comia com olhos aquele bundão gostoso. Entrei e ela me levou até a cozinha. Realmente a torneira estava vazando. Troquei-a. Ela me mostrou o gás, também troquei. Depois de trocar, ela me deu um sorrisinho de puta no cio, e me pediu para esperar, pois iria ao quarto e me daria uma recompensa. Vou comer essa puta hoje. Vou meter até a buceta dela inchar toda. Vou gozar na boca, na cara, no cabelo. Vou comer o cu. Tudo o que tenho direito. Puta, vadia, ordinária. Velha safada.

Esperei sentado no sofá da sala com o pau duro e pronto para meter. Ela saiu do quarto com uma nota de dez reais e me agradeceu. Velha filha da puta. Vadia. Dez reais?

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