10 de jan. de 2010

Esconderijo de infância

Ninguém conseguia prevê o que se passava na cabeça daquela espevitada. Era uma menina atirada, atrevida, sem meias palavras, não media e nem queria saber das conseqüências. Com ela era assim: “Fiz e tá feito!”. Os meninos eram suas cobaias e por muitas vezes súditos. Alguns tinham medo dela, pois ela sempre aprontava com eles e incitava-os sexualmente quando estes estavam desprevenidos. Era a única menina da rua entre sete a nove meninos.

Aos sete anos enquanto os meninos só queriam brincar, ela maquinava seus ataques para as brincadeiras de esconder. Sempre se escondia acompanhada, e não importava o número de moleques. Fazia questão de se embrenhar no meio dos meninos. Quando se encontrava sozinha com apenas um, dava-lhe um susto com um beijo na boca do pirralho que sem entender nada ficava estático no esconderijo.

Quando contava catorze anos, a ingenuidade dos meninos não era a mesma dantes. Havia briga para esconder-se com ela. Mas ela era bem mais esperta que todos juntos. Queria agora apenas encontros com um garoto. Este era seu vizinho desde o nascimento. O menino a tinha como irmã, mas ela queria mais que irmandade.

Certo dia, não se sabe ao certo a idade dos dois, quando ele estava tomando banho, ela que tinha entrada liberada na casa dele, foi direto entrando e quando viu a porta do banheiro aberta e o rapaz tomando banho, ela tirou também a roupa e foi tomar banho com ele. No banho fez questão de ensaboá-lo por inteiro, e em todas as partes. E cada evolução do seu corpo, ela o mostrava. Seios, bumbum, pêlos pubianos, tudo o que crescia em seu corpo. Ela também queria vê-lo evoluir.

A brincadeira preferida dela era o esconde-esconde, e ela havia encontrado um esconderijo secreto onde ninguém conseguia descobri-la. Em mais uma brincadeira despretensiosa de esconder, ela chamou este amigo para mostrá-lo o tal esconderijo. Enquanto ele vigiava o esconderijo, ela maquinava um jeito de excitá-lo, pois já havia algum tempo em que ela o tentava com insinuações sobre sexo e virgindade. Então, ela iniciou um pretensioso carinho nas costas dele causando arrepio e susto momentâneo. Ele se vira para ela questionando a ação inesperada, ela apenas sorriu e respondeu que não era nada. Ele pediu silêncio, porque assim seriam achados.

Mesmo com a repressão dele, ela continuou as carícias, só que por outras partes do corpo. Ainda assustado com a ação dela, ele pediu para que ela parasse, mas ela não parou. Em seguida pegou a mão dele e pôs em seu seio mostrando-o como estavam durinhos e como tinham crescido desde a última vez que o mostrou. Como para ele a irmandade era maior, rapidamente retirou sua mão do seio dela. Porém, ela queria mais e muito mais. Então retirou sua blusa e seu sutiã mostrando ao vivo sua evolução.

Retirou também sua bermuda e calcinha ficando completamente nua só para mostrar como seu corpo mudara. Agarrou-o passando a mão em seu membro que começava a endurecer. Olhou para ele e sorriu cochichando em seu ouvido. Ela o pediu para ver como o seu membro estava, pois já havia um ano que não o via. Ele não conseguia esboçar qualquer reação diante daquela situação, aproveitando a situação ela abriu o zíper da calça dele, o botão da mesma e abaixando a calça e respectivamente a cueca deixando-o nu também. Admirou-se do tamanho que tomara aquele pênis que era pequeno e murcho. Confessou-se surpresa pelas proporções que havia tomado. Ela disse que ele estava quase um homem e que só precisava de uma mulher para transformá-lo em homem de verdade. Ele retribuiu dizendo que ela também já era quase mulher, calando-o ela sussurrou para que ele a fizesse mulher ali mesmo. Com esta intimação ele ficou extasiado e sem palavras.

Quando então ela se deita no chão, abre as magras pernas e o chamou para que naquele momento pudessem ser o homem e mulher. Ele deitou por cima dela copulando como dois seres humanos que iniciavam sua vida sexual.

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